Juramento de Hipócrates - Não permitirei que considerações de religião,
nacionalidade, raça, partido político, ou posição social se interponham entre o
meu dever e o meu Doente. Guardarei respeito absoluto pela Vida Humana desde o seu
início, mesmo sob ameaça e não farei uso dos meus conhecimentos Médicos contra
as leis da Humanidade. Faço estas promessas solenemente, livremente e sob a minha
honra.
Apresentação.
Estudo de Caso
Clínico
Estudo de caso. MZLS, paciente, sexo feminino,
77 anos de idade, cor branca, com histórico de “focos ovalados de alteração de
sinal na substância branca encefálica bi-hemisféricos de aspecto inespecífico,
suspeitando-se a época do exame de possibilidade de gliose por isquemia de
pequenos vasos” – Laudo positivo via RMc – Ressonância Magnética de crânio. Exame datado de 11 de janeiro de 2012, vindo à
paciente posteriormente ser vitimada de um Acidente Vascular Cerebral. Empós
laudo de RMc passou a fazer uso por prescrição médica regular do “bromidrato de
galantamina” na dosagem 8 mg, não fez uso de genérico, prescrição tarja
vermelha, Reminnyl® 8 mg.
A questão focal deste estudo teleológico é
discutir a possibilidade deste medicamento ter produzido evoluções clínicas que
resultou em isquemia e por consequência o AVC, e hoje a paciente está
sequelada, isso posta, na crise de AVC o seu quadro se agravou pela iatrogenia?
O presente caso de estudo é um fato real, alvo
de discussão judicial, onde o autor acompanha junto ao escritório de um
advogado na cidade de Fortaleza. Por
questões éticas e legais, e por ser um estudo cientifico com fins de fixar
evidências os nomes das partes não serão publicados.
Professor
César Augusto Venâncio da Silva
Farmacologista
Clínico
Faculdade ATENEU
Reflexão.
Temos urgentemente a necessidade de desenvolver PROTOCOLOS PARA ATENDER
AS OCORRÊNCIAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL.
Adams HP, Brott TG, Furlan AJ, nos informa que “Em 1996, o rtPA foi
aprovado para utilização dentro de 3 horas do início dos sintomas, como o único
tratamento para a fase aguda do AVC isquêmico - AVCI”(Adams HP, Brott TG, Furlan AJ(al. e. Guidelines for thrombolytic
therapy for acute stroke: a supplement to the guidelines for the management of
patients with acute ischemic stroke. Circulation. 1996;94:1167-1174).
Tenho dito (o autor) que nos pesquisadores devemos incrementar e
instigar os estudos no âmbito da Farmacologia Clínica, para induzir os médicos
a evitarem erros iatrogênicos, que muitas vezes levam a resultados previsíveis
se o profissional estiver sempre atualizado, observemos que diversos pesquisadores tem apontados estudos que podem
levar a um protocolo cientifico de prevenção iatrogênica na clínica médica
geral e na especializada. The ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA Study Group
Investigators publicou em 2004, um estudo metanálise dos 6 ensaios clínicos com
o uso EV do rtPA no AVCI agudo que demonstrou que, quanto mais precoce o
tratamento, melhor a evolução(The
ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA Study Group Investigators. Association of outcome with early stroke treatment: pooled analysis of
ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA stroke trials. Lancet. 2004;363:768-74).
Diversos estudos apontam que pacientes tratados até 90 minutos empós
uma situação (de instalação fisiopatológica de um AVC) teve uma chance de
evolução favorável 2,8 vezes maiores que o grupo não tratado, mas houve
benefício do tratamento até 270 minutos. A partir desse estudo, ensaios clínicos
foram iniciados para avaliar o tratamento entre 3 a 6 horas (IST 3 e ECASS III), e centros de tratamento
de AVC estenderam sua janela terapêutica para além de 3 horas em pacientes
selecionados. Heuschmann PU, Berger K,
Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C,al. e
Katzan IL, Furlan AJ, Lloyd LE, al., explica que apesar da eficácia
demonstrada, estima-se que menos de 5% dos AVCI são tratados com rtPA( Katzan
IL, Furlan AJ, Lloyd LE, al. e. Use of tissue-type plasminogen activator for
acute ischemic stroke: the Cleveland experience. JAMA. 2000;283:1145-1150 e
Heuschmann PU, Berger K, Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C, al. e.
Frequency of thrombolytic therapy in patients with acute ischemic stroke and
the risk of in-hospital mortality - the German stroke registers study group.
Stroke. 2003;34:1106-1113).
Morgenstern LB, Staub L, Chan W,
Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Alberts MJ… (...) dizem que “Entre os fatores que contribuem para esta baixa
elegibilidade para o tratamento está à falta de organização e capacitação dos
serviços de emergência para rapidamente atender esses pacientes(Alberts MJ. Hyperacute stroke therapy with tissue plasminogen activator. Am J
Cardiol. 1997;80:29D-34D; Alberts MJ. tPA in acute ischemic stroke: United
States experience and issues for the future. Neurology. 1998;51:S53-S55;
Morgenstern LB, Staub L, Chan W, Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Improving
delivery of acute stroke therapy: The ttl temple foundation stroke project. Stroke. 2002;33:160-166).
Neste estudo de caso, observemos que a falta de estruturação do SISTEMA
PÚBLICO DE SAÚDE levou a vida vegetativa, a paciente MZLS.
E neste trabalho que deveremos discutir nas bancas de cursos de
doutorados e mestrados, vamos provocar os Poderes Públicos para discutir,
avaliar e quem sabe tomar para si a decisão de estruturar CENTROS DE MEDICINA ESPECIALIZADOS EM ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR
CEREBRAL, além do protocolo de atendimento EMERGENCIAL.
Aqui me(autor) respaldo nos estudos dos pesquisadores cujas referencias
passo a declinar para fins de investigação científica. Referências
Bibliográficas:
I.
Adams HP, Brott
TG, Furlan AJ, al. e. Guidelines for thrombolytic therapy for acute stroke: a
supplement to the guidelines for the management of patients with acute ischemic
stroke. Circulation. 1996;94:1167-1174.
II.
The ATLANTIS,
ECASS, and NINDS rtPA Study Group Investigators. Association of outcome with
early stroke treatment: pooled analysis of ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA
stroke trials. Lancet.
2004;363:768-74.
III.
Katzan IL, Furlan
AJ, Lloyd LE, al. e. Use of tissue-type plasminogen activator for acute
ischemic stroke: the Cleveland experience. JAMA. 2000;283:1145-1150.
IV.
Alberts MJ,
Hademenos G, Latchaw RE, et al, for the Brain Attack Coalition. Recommendations for the
establishment of primary stroke centers. JAMA. 2000;283:3102-3109.
V.
Reed SD, Cramer
SC, Blough DK, Meyer K, Jarvik JG. Treatment with tissue plasminogen activator
and inpatient mortality rates for patients with ischemic stroke treated in
community hospitals. Stroke. 2001;32:1832-1840.
VI.
Heuschmann PU,
Berger K, Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C, al. e. Frequency of
thrombolytic therapy in patients with acute ischemic stroke and the risk of
in-hospital mortality - the German stroke registers study group. Stroke. 2003;34:1106-1113.
VII.
Alberts MJ.
Hyperacute stroke therapy with tissue plasminogen activator. Am J Cardiol. 1997;80:29D-34D.
VIII.
Alberts MJ. tPA in
acute ischemic stroke: United States experience and issues for the future. Neurology. 1998;51:S53-S55.
IX.
Morgenstern LB,
Staub L, Chan W, Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Improving delivery of acute
stroke therapy: The ttl temple foundation stroke project. Stroke. 2002;33:160-166.
X.
Furlan A, Murdock
M, Spilker J. NSA stroke center network stroke center recommendations. J Stroke Cerebrovasc Dis.
1997;6:299-302.
XI.
Goldstein L. North
Carolina stroke prevention and treatment facilities survey. Stroke. 2000;31:66-70.
XII.
Holloway RG,
Vickrey BG, Benesch C, Hinchey JA, Bieber J. Development of performance
measures for acute ischemic stroke. Stroke. 2001;32:2058-2074.
XIII.
Schwamm LH,
Pancioli A, Acker III JE, et al. Recommendations for the establishment of
stroke systems of care – Recommendations from the American Stroke Association’s
Task Force on the Development of stroke systems. Stroke. 2005; 36: 690-703.
XIV.
Stroke unit
trialist’s collaboration. Organized inpatient (stroke unit) care from stroke.
Cochrane review on cd-rom. Oxford, England: Cochrane Library, Internet Update. 1999.
XV.
Tilley BC, Lyden
PD, Brott TG, Lu M, Levine SR, Welch KM. Total quality improvement method for
reduction of delays between emergency department admission and treatment of
acute ischemic stroke. Arch Neurol. 1997;54:1466-1474.
XVI.
Barnett HJM,
Buchan AM. The imperative to develop dedicated stroke centers. JAMA. 2000;283:3125-3126.
XVII.
Adams R, Acker J,
Alberts M, Andrews L, Atkinson R, Fenelon K, Furlan A, al e. Recommendations
for improving the quality of care through stroke centers and systems: An
examination of stroke center identification options - American Stroke
Association. Stroke. 2002;33.
XVIII. Adams HP, Adams RJ, Brott T, del Zoppo GJ, Furlan A, Goldstein LB, al.
e. Guidelines for the early management of patients with ischemic stroke: A
scientific statement from the stroke council of the American stroke
association. Stroke. 2003;34:1056 - 1083.
XVIII.
Apresentação.
Bem-vindo ao projeto de Livro (físico e virtual, e-books) de
Farmacologia Clínica, estudo de casos.
Destina-se aos farmacologistas clínicos em geral, com alvo em
particular os alunos da disciplina Farmacologia na Clínica Médica, que em
algumas faculdades (Faculdade de Medicina) disponibiliza a disciplina nos 7º e
8º períodos do Curso Médico.
O autor é pesquisador em URM e desenvolve projetos de ensino,
particularmente “projeto didático intitulado: "FARMACOLOGIA CLÍNICA e o
URM – Uso Racional de Medicamentos: Integrando a teoria e a prática da
prescrição”.
A produção literária do autor objetiva alcançar o “título Acadêmico de
Doutor”, tenta assim, o escritor produzir um questionamento no saber já
produzido na ordem temática do “USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS”.
Agradecimento especial aos fundadores e mantenedores do PROJETO
MORE.
(...)MORE é um Mecanismo On-line para Referências foi desenvolvido por
Maria Bernardete Martins Alves (bibliotecária) e Leandro Luis Mendes (aluno de
graduação em Sistemas de Informação), numa parceria entre a BU (Biblioteca
Universitária) e o RExLab (Laboratório de Experimentação Remota), sob a
coordenação de João Bosco da Mota Alves (professor titular do Departamento de
Informática e de Estatística, INE, e coordenador do RExLab), todos da UFSC
(Universidade Federal de Santa Catarina), no âmbito do Projeto ALFA II-0465-A -
RExNet Yippee (Remote Experimentation Network – Yielding an Inter-university
peer-to-peer e-service), do qual a UFSC é uma das 10 universidades envolvidas
dos 5 países participantes. Tanto o RExLab quanto o consórcio RExNet tem como
princípio basilar, a inclusão social em todas as suas modalidades, e MORE não
foge a essa regra, pois é um serviço gratuito.
MORE é uma ferramenta gratuita e fácil de usar, que produz
automaticamente citações no texto e referências no formato ABNT, para quinze
(15) tipos de documentos, a partir de formulários próprios, selecionados em um
“menu” principal.
Os documentos cobertos pelo mecanismo são os mais usados no meio
acadêmico: livros, dicionários, enciclopédias, teses e dissertações, artigos de
revistas, artigos de jornais, nos formatos impresso e eletrônico, além dos
documentos exclusivos em meio eletrônico: home page e e-mail.
Além disso, o programa automatiza alguns procedimentos, tais como: a
inversão dos nomes dos autores (sobrenome, prenomes); uso de maiúsculas e
minúsculas, grifo no título e pontuação.
O MORE foi disponibilizado em uma versão Beta, em setembro de 2005. Em
março de 2006 a versão 1.0 foi disponibilizada, com duas grandes inovações: a
criação de um banco de dados pessoal e um banco de dados público que armazena e
organiza todo o material bibliográfico formatado pelo sistema e, possibilita a
função Pesquisa que é utilizado para recuperar tanto uma referência em um banco
de dados pessoal, desde que o usuário tenha feito o login com sua senha, quanto
do banco de dados público. O sistema avisa quando o usuário está anônimo, é uma
maneira de lembrá-lo de fazer o login. A preocupação com a acessibilidade
permitiu corrigir as falhas apresentadas na versão beta, e ganhar o selo da
W3C, para a versão 1.0. O autor recomenda o projeto, busque detalhes no link: http://novo.more.ufsc.br/suporte/equipe
EQUIPE MORE.
I. Maria
Bernadete Martins Alves - Coordenação Geral do MORE <berna@bu.ufsc.br>
II. Rafael
Martins Alves - Logomarca, Webdesign <rafaelma@yahoo.com>
III. Roderval Marcelino - Coordenador Técnico do MORE, Rexlab/UFSC
<roderval.marcelino@ufsc.br>
IV. Juarez
Bento da Silva - Coordenador do RExLab/UFSC <juarez.silva@ufsc.br>
V. João
Bosco da Mota Alves - Consultor do Rexlab/UFSC <jbosco@egc.ufsc.br>
VI. Proxério
Manoel Felisberto - Desenvolvedor, Mestrando da UFSC/Araranguá
<proxerio@hotmail.com>
VII. Yuri Crotti - Desenvolvedor, Graduando da UFSC/Araranguá
<yuricrotti@hotmail.com>
VIII. Pedro Augusto Rosso - Desenvolvedor, Graduando da UFSC/Araranguá
<pedroaaugusto@live.com>
Agradecimentos à editora “E-books”, nesta organização o autor já dispõe
dos seguintes livros publicados:
1.
Farmacologia Clínica Volume v Tomo Iii Subtomo i
Farmacodinâmica e Farmacocinética - Professor César Augusto Venâncio da Silva 642
páginas;
2.
Série Farmacologia Aplicada Formação em Auxiliar de
Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume v - Tomo i Regulação da Dispensação
Medicamentosa - Professor César Augusto Venâncio da Silva 1257 páginas;
3.
Farmacologia Clínica Volume v Tomo ii - Professor
César Augusto Venâncio da Silva 513 páginas;
4.
Neurociências Psicobiologia Síndromes. Tomo ii 2012 - Professor César Augusto Venâncio da Silva - 153 páginas;
5.
Farmacologia Clínica Tópicos Difusos. Farmácia e DROGARIA HOSPITALAR.
Clinical Pharmacology - Diffuse Topics. Professor César Augusto Venâncio da
Silva - 296 páginas;
6.
Regulamentação da Dispensação Farmacologia Aplicada
Tomo i - Professor César Augusto Venâncio da Silva - 939 páginas;
7.
Dispensação Medicamentosa Tomo ii Professor César
Augusto Venâncio da Silva - 326 páginas;
8.
Farmacologia Clínica Volume vi-Tomo i - 2ª Reedição Março 2014 Professor César Augusto Venâncio da
Silva 777 páginas;
9.
Neurociência Aplicada à Clínica Psicopedagógica -
Autismo. 2.a Edição Professor César Augusto Venâncio da Silva 463 páginas;
10.
Curso de Farmacologia Volume Iii - 1a Edição 2013 Professor
César Augusto Venâncio da Silva 1087 páginas;
11.
Direito Processual Alternativo - Arbitragem: Teoria e
Prática Professor César Augusto Venâncio da Silva 894 páginas;
12.
Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogaria Comercial.
1.a Edição 2012 Professor César Augusto Venâncio da Silva 398 páginas;
13.
Curso Farmacologia Clínica Volume vi Único Professor
César Augusto Venâncio da Silva 1157 páginas;
14.
Neurociência Aplicada Clínica Psicopedagógica:
Introdução ao Autismo Professor César Augusto Venâncio da Silva 463 páginas;
15.
Gerontologia: Mestrado. Aspectos Legais Professor
César Augusto Venâncio da Silva 205 páginas;
16.
TOMO i - Introdução à Gerontologia e Geriatria -
Deontologia. Professor César Augusto Venâncio da Silva 246 páginas;
17.
Introdução à Gerontologia Volume II - Aspectos da
Deontologia do Profissional de Saúde em Gerontologia. Professor César Augusto
Venâncio da Silva 205 páginas;
18.
Farmacologia Aplicada as Drogas Quimioterápicas:
Estudo de Casos Professor César Augusto Venâncio da Silva 81 páginas;
19.
Farmacologia Clínica - Uso Racional de Medicamentos.
Oncologia - Drogas Quimioterápicas Subtomo i Volume i Professor César Augusto
Venâncio da Silva 1278 páginas;
20. Biologia - Química da Célula Viva
em Perguntas e Respostas. Professor César Augusto Venâncio da Silva 126 páginas;
21.
Farmacologia Clínica - Subtomo ii - Câncer Oncologia Professor
César Augusto Venâncio da Silva 1809 páginas;
22.
Farmacologia Clínica Volume i Subtomo ii Cancerologia,
Oncologia: Judicialização da Saúde Professor César Augusto Venâncio da Silva 1809
páginas;
23.
Farmacologia Clínica - Subtomo ii Introdução à
Cancerologia/Oncologia Judicialização da Saúde. Professor César Augusto
Venâncio da Silva 1809 páginas;
24. Teoria Celular Citologia Professor
César Augusto Venâncio da Silva 142 páginas;
25.
Imunologia e Bioquímica Aplicada Professor César
Augusto Venâncio da Silva 558 páginas;
26. Tipos de Câncer, Neoplasias e Suas
Diversidades Professor César Augusto Venâncio da Silva 327 páginas;
27.
Iatrogênia, Iatrogenia (x) Antibióticos Professor
César Augusto Venâncio da Silva 209 páginas;
28. Ciências da Saúde - Anatomia e
Fisiologia Introdução. Professor César Augusto Venâncio da Silva 446 páginas;
29. FARMACOLOGIA CLíNICA - Tipos de
Câncer, Uso Racional de Medicamentos. Aspectos: Farmacoterápicos. Professor
César Augusto Venâncio da Silva 676 páginas;
30. Tópicos de Anatomia Aplicada:
Técnico de Laboratório de Análises Clínicas Professor César Augusto Venâncio da
Silva 563 páginas;
31.
Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar -
Biologia Molecular - Introdução à Estrutura Professor César Augusto Venâncio da
Silva 407 páginas;
32.
SíNDROMES Segunda Parte Autismo e x-Frágil - Síndromes Com Repercussão na Deficiência Intelectual,
Distúrbios e Transtornos Neuropsicobiológico Professor César Augusto Venâncio
da Silva 684 páginas;
33.
Livro em Redação Final Tomo i Professor César Augusto
Venâncio da Silva 241 páginas;
34. Farmacologia Clínica: Uso Racional
de Medicamentos na Medicina Geral e Especializada Professor César Augusto
Venâncio da Silva 521 páginas;
35.
FARMACOLOGIA Médica GERAL - os Inibidores da Bomba de
Prótons (Ibps) Professor César Augusto Venâncio da Silva 217 páginas;
36. Neoplasias e Suas Diversidades -
Subtomo Iii - Série Farmacologia Clínica Dispensação Medicamentosa Cancerologia
Professor César Augusto Venâncio da Silva 918 páginas;
37.
Câncer Infantil Volume II - Professor César Augusto
Venâncio da Silva 853 páginas;
38. Câncer: Etiologia Oncogênical Professor
César Augusto Venâncio da Silva 347 páginas;
39. Farmacologia Clínica - Dispensação.
Prescrição Antiprotozoários. Professor
César Augusto Venâncio da Silva 105 páginas;
40. Introdução Bioquímica Geral. Professor César Augusto Venâncio da Silva 75
páginas;
41.
Curso Técnico - Auxiliar de Farmácia Hospitalar e
Drogaria Comercial Professor César Augusto Venâncio da Silva 155 páginas;
42. CURSO Formação Análises Clínicas
Exames em Laboratórios Volume i Professor César Augusto Venâncio da Silva 580
páginas;
43. Antibióticos. Professor César
Augusto Venâncio da Silva 759 páginas;
44. Farmacologia Médica. Volume i
Medicamentos e Seu Uso na Clínica Médica. Professor César Augusto Venâncio da
Silva 185 páginas.
Acesso: http://www.bookess.com/profile/profecesar/books/
Bookess é a maior plataforma de autopublicação editorial no mercado
brasileiro atual. É uma empresa que objetiva difundir a livre publicação e
comercialização de conteúdos impressos e digitais. Encontra-se no mercado desde
2009 e apresenta um crescimento significativo com a adesão de milhares de
autores e leitores em todo o Brasil. A empresa oferece diversas opções de
publicação.
O autor desta série encontrou nesta empresa o seu “embrião” digital e a
partir daí teve início a divulgação de diversos livros, sem necessariamente
vendê-la, disponibilizando-a para leitura no site da própria empresa. O mais
importante é que alternativamente, a obra literária pode ser vendida, tendo um
valor digital e outro valor para o livro impresso, sendo este entregue direto no
endereço do comprador.
A empresa avalia o custo gráfico da obra e o autor define quanto quer
ganhar sobre cada venda. O valor é repassado direto para a conta corrente do
escritor. Por estas razões não posso deixar de agradecer a esta conceituada
empresa que introduziu o autor no mundo da literatura científica. Em breve os
livros do autor recebem o ISBN, para a formalização da obra dentro do mercado.
O autor fica feliz em saber que os conteúdos de seus livros podem ser
acessados, portanto, em meio físico, pela internet e através de leitores
digitais, ou tablets. Os livros publicados são constantemente avaliados pelo
grupo de escritores e leitores que participam ativamente da comunidade
literária Bookess, estimulando a venda das melhores obras. Além disso, a
empresa busca promover o reconhecimento às obras mais lidas ou mais vendidas.
Em todos os países estamos presentes quando publicamos na editora, pois esta
disponibiliza ainda uma rede de comunicação atrelada aos melhores sites de
relacionamento, atuando na interrelação dos autores e leitores da Bookess e a
divulgação de suas obras. Cria-se assim uma comunidade comum de parceiros que
conversam entre si, intercambiam ideias e promovem o crescimento uns dos
outros. Assim, o autor recomenda esta editora, pois o trabalho da equipe
Bookess tem promovido autores independentes fantásticos, publicando suas obras
sem burocracia. Tem-se mostrado um serviço ideal também para instituições de
ensino e empresas, pois podem produzir manuais e apostilas, por exemplo, e disponibilizá-los
de forma rápida e a custo reduzido. A Bookess faz parte da nova forma de
produzir, publicar e acessar o conhecimento. Os autores que visam o futuro,
conta com esta empresa, pois entendemos que ela estar atenta à revolução no
mercado editorial fruto da inovação tecnológica onde a informação é rápida,
porque não dizer instantânea e busca-se o acesso cada vez mais ilimitado, à
leitura e ao conhecimento. Parte desta descrição foi inspirada no texto de
apresentação da editora, que se encontra em seu site oficial, e o autor deixa
se levar e produz esta intertextualidade (assume a função de não só persuadir o
receptor como também de difundir a cultura, uma vez que se trata de uma relação
com a arte - pintura, escultura, literatura etc. Intertextualidade acontece
quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro). Obrigado
editores “e-books” pela sua existência.