domingo, 27 de novembro de 2016

Programação que vai ao ar as 23:59 hora de Fortaleza. Protocolo 0002505/2016

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PROTOCOLOS CIENTIFICOS no sentido de que, seja presencial ou pela TELEMEDICINA

1 – Metodologia para a ciência.
O método científico pode ser definido como a maneira ou o conjunto de regras básicas empregadas em uma investigação científica com o intuito de obter resultados o mais confiáveis quanto for possível. Entretanto, o método científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de pensar científico do que um manual com regras explícitas sobre como o cientista, ou outro, deve agir.
Podemos afirmar que a diferença fundamental entre o conhecimento científico e as demais formas de conhecimento, é que o primeiro além de ser fruto de observações rigorosas, planejadas e sistemáticas, procura sempre realizar conexões entre as coisas, estabelecendo generalizações capazes de explicar de maneira cada vez mais completa os fenômenos da natureza.
A intenção do autor aqui no caso presente é sugerir de forma ostensiva com as avaliações práticas por parte dos médicos e demais profissionais de saúde, a implantação de PROTOCOLOS CIENTIFICOS no sentido de que, seja presencial ou pela TELEMEDICINA, os profissionais habilitados para o exercício da medicina possam interagir na imediata intervenção nos casos de ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL.
Assim, data vênia, permita os demais leitores desta obra, em revisão, um conceito direcionado para atingirmos a razoabilidade da proposta.
O método científico engloba aqui especificamente algumas etapas. No primeiro momento a observação do que aconteceu com a Sra. MZLS, em seguida promover uma formulação de uma hipótese (o que efetivamente levou a evolução do ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL), no mesmo desiderato avaliar os estudos de casos apresentados como a experimentação, e daí desenvolver uma linha de interpretação (cognição) dos resultados e, por fim, a conclusão, no sentido de que as equipes de médicos, farmacologistas clínicos, farmacêuticos e outros profissionais afins possam adotar o PROTOCOLO com a terapia farmacológica: “Trombolítica com Alteplase”.

Silva. Professor César Augusto Venâncio da. Farmacologista Clínico
Faculdade ATENEU-CE - Farmacologia Clínica Uso Racional de Medicamentos e o Acidente Vascular Cerebral Acidente Vascular Cerebral e a Iatrogenia no URM – Na Clínica Médica - EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - PRODUÇÃO TEXTUAL. - Florianópolis - Santa Catarina - 1.a. Edição – Novembro 2016. http://casoclinico2475.blogspot.com.br/



Estudo de caso. MZLS, paciente, sexo feminino, 77 anos de idade, cor branca, com histórico de “focos ovalados de alteração de sinal na substância branca encefálica bi-hemisféricos de aspecto inespecífico, suspeitando-se a época do exame de possibilidade de gliose por isquemia de pequenos vasos” – Laudo positivo via RMc – Ressonância Magnética de crânio.  



 Juramento de Hipócrates  - Não permitirei que considerações de religião, nacionalidade, raça, partido político, ou posição social se interponham entre o meu dever e o meu Doente. Guardarei respeito absoluto pela Vida Humana desde o seu início, mesmo sob ameaça e não farei uso dos meus conhecimentos Médicos contra as leis da Humanidade. Faço estas promessas solenemente, livremente e sob a minha honra.

Apresentação.
Estudo de Caso Clínico

Estudo de caso. MZLS, paciente, sexo feminino, 77 anos de idade, cor branca, com histórico de “focos ovalados de alteração de sinal na substância branca encefálica bi-hemisféricos de aspecto inespecífico, suspeitando-se a época do exame de possibilidade de gliose por isquemia de pequenos vasos” – Laudo positivo via RMc – Ressonância Magnética de crânio.  Exame datado de 11 de janeiro de 2012, vindo à paciente posteriormente ser vitimada de um Acidente Vascular Cerebral. Empós laudo de RMc passou a fazer uso por prescrição médica regular do “bromidrato de galantamina” na dosagem 8 mg, não fez uso de genérico, prescrição tarja vermelha, Reminnyl® 8 mg.
A questão focal deste estudo teleológico é discutir a possibilidade deste medicamento ter produzido evoluções clínicas que resultou em isquemia e por consequência o AVC, e hoje a paciente está sequelada, isso posta, na crise de AVC o seu quadro se agravou pela iatrogenia?
O presente caso de estudo é um fato real, alvo de discussão judicial, onde o autor acompanha junto ao escritório de um advogado na cidade de Fortaleza.  Por questões éticas e legais, e por ser um estudo cientifico com fins de fixar evidências os nomes das partes não serão publicados.
Professor César Augusto Venâncio da Silva
Farmacologista Clínico
Faculdade ATENEU


















Reflexão.
Temos urgentemente a necessidade de desenvolver PROTOCOLOS PARA ATENDER AS OCORRÊNCIAS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL. 
Adams HP, Brott TG, Furlan AJ, nos informa que “Em 1996, o rtPA foi aprovado para utilização dentro de 3 horas do início dos sintomas, como o único tratamento para a fase aguda do AVC isquêmico - AVCI”(Adams HP, Brott TG, Furlan AJ(al. e. Guidelines for thrombolytic therapy for acute stroke: a supplement to the guidelines for the management of patients with acute ischemic stroke. Circulation. 1996;94:1167-1174).
Tenho dito (o autor) que nos pesquisadores devemos incrementar e instigar os estudos no âmbito da Farmacologia Clínica, para induzir os médicos a evitarem erros iatrogênicos, que muitas vezes levam a resultados previsíveis se o profissional estiver sempre atualizado, observemos que diversos  pesquisadores tem apontados estudos que podem levar a um protocolo cientifico de prevenção iatrogênica na clínica médica geral e na especializada. The ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA Study Group Investigators publicou em 2004, um estudo metanálise dos 6 ensaios clínicos com o uso EV do rtPA no AVCI agudo que demonstrou que, quanto mais precoce o tratamento, melhor a evolução(The ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA Study Group Investigators. Association of outcome with early stroke treatment: pooled analysis of ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA stroke trials. Lancet.  2004;363:768-74).
Diversos estudos apontam que pacientes tratados até 90 minutos empós uma situação (de instalação fisiopatológica de um AVC) teve uma chance de evolução favorável 2,8 vezes maiores que o grupo não tratado, mas houve benefício do tratamento até 270 minutos. A partir desse estudo, ensaios clínicos foram iniciados para avaliar o tratamento entre 3 a 6 horas (IST 3 e ECASS III), e centros de tratamento de AVC estenderam sua janela terapêutica para além de 3 horas em pacientes selecionados.  Heuschmann PU, Berger K, Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C,al. e  Katzan IL, Furlan AJ, Lloyd LE, al., explica que apesar da eficácia demonstrada, estima-se que menos de 5% dos AVCI são tratados com rtPA( Katzan IL, Furlan AJ, Lloyd LE, al. e. Use of tissue-type plasminogen activator for acute ischemic stroke: the Cleveland experience. JAMA. 2000;283:1145-1150 e  Heuschmann PU, Berger K, Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C, al. e. Frequency of thrombolytic therapy in patients with acute ischemic stroke and the risk of in-hospital mortality - the German stroke registers study group. Stroke. 2003;34:1106-1113).
Morgenstern LB, Staub L, Chan W, Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Alberts MJ… (...) dizem que “Entre os fatores que contribuem para esta baixa elegibilidade para o tratamento está à falta de organização e capacitação dos serviços de emergência para rapidamente atender esses pacientes(Alberts MJ. Hyperacute stroke therapy with tissue plasminogen activator. Am J Cardiol. 1997;80:29D-34D; Alberts MJ. tPA in acute ischemic stroke: United States experience and issues for the future. Neurology. 1998;51:S53-S55; Morgenstern LB, Staub L, Chan W, Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Improving delivery of acute stroke therapy: The ttl temple foundation stroke project. Stroke. 2002;33:160-166).
Neste estudo de caso, observemos que a falta de estruturação do SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE levou a vida vegetativa, a paciente MZLS. 
E neste trabalho que deveremos discutir nas bancas de cursos de doutorados e mestrados, vamos provocar os Poderes Públicos para discutir, avaliar e quem sabe tomar para si a decisão de estruturar CENTROS DE MEDICINA ESPECIALIZADOS EM ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL, além do protocolo de atendimento EMERGENCIAL.


Aqui me(autor) respaldo nos estudos dos pesquisadores cujas referencias passo a declinar para fins de investigação científica. Referências Bibliográficas:
      I.        Adams HP, Brott TG, Furlan AJ, al. e. Guidelines for thrombolytic therapy for acute stroke: a supplement to the guidelines for the management of patients with acute ischemic stroke. Circulation. 1996;94:1167-1174.
     II.        The ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA Study Group Investigators. Association of outcome with early stroke treatment: pooled analysis of ATLANTIS, ECASS, and NINDS rtPA stroke trials. Lancet. 2004;363:768-74.
   III.        Katzan IL, Furlan AJ, Lloyd LE, al. e. Use of tissue-type plasminogen activator for acute ischemic stroke: the Cleveland experience. JAMA. 2000;283:1145-1150.
   IV.        Alberts MJ, Hademenos G, Latchaw RE, et al, for the Brain Attack Coalition. Recommendations for the establishment of primary stroke centers. JAMA. 2000;283:3102-3109.
    V.        Reed SD, Cramer SC, Blough DK, Meyer K, Jarvik JG. Treatment with tissue plasminogen activator and inpatient mortality rates for patients with ischemic stroke treated in community hospitals. Stroke. 2001;32:1832-1840.
   VI.        Heuschmann PU, Berger K, Misselwitz B, Hermanek P, Leffmann C, al. e. Frequency of thrombolytic therapy in patients with acute ischemic stroke and the risk of in-hospital mortality - the German stroke registers study group. Stroke. 2003;34:1106-1113.
  VII.        Alberts MJ. Hyperacute stroke therapy with tissue plasminogen activator. Am J Cardiol. 1997;80:29D-34D. 
VIII.        Alberts MJ. tPA in acute ischemic stroke: United States experience and issues for the future. Neurology. 1998;51:S53-S55. 
   IX.        Morgenstern LB, Staub L, Chan W, Wein TH, Bartholomew LK, al. e. Improving delivery of acute stroke therapy: The ttl temple foundation stroke project. Stroke. 2002;33:160-166.
     X.        Furlan A, Murdock M, Spilker J. NSA stroke center network stroke center recommendations. J Stroke Cerebrovasc Dis. 1997;6:299-302.
   XI.        Goldstein L. North Carolina stroke prevention and treatment facilities survey. Stroke. 2000;31:66-70.
  XII.        Holloway RG, Vickrey BG, Benesch C, Hinchey JA, Bieber J. Development of performance measures for acute ischemic stroke. Stroke. 2001;32:2058-2074.
 XIII.        Schwamm LH, Pancioli A, Acker III JE, et al. Recommendations for the establishment of stroke systems of care – Recommendations from the American Stroke Association’s Task Force on the Development of stroke systems. Stroke. 2005; 36: 690-703.
XIV.        Stroke unit trialist’s collaboration. Organized inpatient (stroke unit) care from stroke. Cochrane review on cd-rom. Oxford, England: Cochrane Library, Internet Update. 1999.
  XV.        Tilley BC, Lyden PD, Brott TG, Lu M, Levine SR, Welch KM. Total quality improvement method for reduction of delays between emergency department admission and treatment of acute ischemic stroke. Arch Neurol. 1997;54:1466-1474.
XVI.        Barnett HJM, Buchan AM. The imperative to develop dedicated stroke centers. JAMA. 2000;283:3125-3126.
XVII.        Adams R, Acker J, Alberts M, Andrews L, Atkinson R, Fenelon K, Furlan A, al e. Recommendations for improving the quality of care through stroke centers and systems: An examination of stroke center identification options - American Stroke Association. Stroke. 2002;33.
     XVIII. Adams HP, Adams RJ, Brott T, del Zoppo GJ, Furlan A, Goldstein LB, al. e. Guidelines for the early management of patients with ischemic stroke: A scientific statement from the stroke council of the American stroke association. Stroke. 2003;34:1056 - 1083.
                XVIII.






Apresentação.
Bem-vindo ao projeto de Livro (físico e virtual, e-books) de Farmacologia Clínica, estudo de casos.
Destina-se aos farmacologistas clínicos em geral, com alvo em particular os alunos da disciplina Farmacologia na Clínica Médica, que em algumas faculdades (Faculdade de Medicina) disponibiliza a disciplina nos 7º e 8º períodos do Curso Médico.  
O autor é pesquisador em URM e desenvolve projetos de ensino, particularmente “projeto didático intitulado: "FARMACOLOGIA CLÍNICA e o URM – Uso Racional de Medicamentos: Integrando a teoria e a prática da prescrição”.
A produção literária do autor objetiva alcançar o “título Acadêmico de Doutor”, tenta assim, o escritor produzir um questionamento no saber já produzido na ordem temática do “USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS”.  
Resultado de imagem para more ufscAgradecimento especial aos fundadores e mantenedores do PROJETO MORE. 
(...)MORE é um Mecanismo On-line para Referências foi desenvolvido por Maria Bernardete Martins Alves (bibliotecária) e Leandro Luis Mendes (aluno de graduação em Sistemas de Informação), numa parceria entre a BU (Biblioteca Universitária) e o RExLab (Laboratório de Experimentação Remota), sob a coordenação de João Bosco da Mota Alves (professor titular do Departamento de Informática e de Estatística, INE, e coordenador do RExLab), todos da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), no âmbito do Projeto ALFA II-0465-A - RExNet Yippee (Remote Experimentation Network – Yielding an Inter-university peer-to-peer e-service), do qual a UFSC é uma das 10 universidades envolvidas dos 5 países participantes. Tanto o RExLab quanto o consórcio RExNet tem como princípio basilar, a inclusão social em todas as suas modalidades, e MORE não foge a essa regra, pois é um serviço gratuito. 
MORE é uma ferramenta gratuita e fácil de usar, que produz automaticamente citações no texto e referências no formato ABNT, para quinze (15) tipos de documentos, a partir de formulários próprios, selecionados em um “menu” principal.
Os documentos cobertos pelo mecanismo são os mais usados no meio acadêmico: livros, dicionários, enciclopédias, teses e dissertações, artigos de revistas, artigos de jornais, nos formatos impresso e eletrônico, além dos documentos exclusivos em meio eletrônico: home page e e-mail.
Além disso, o programa automatiza alguns procedimentos, tais como: a inversão dos nomes dos autores (sobrenome, prenomes); uso de maiúsculas e minúsculas, grifo no título e pontuação. 
O MORE foi disponibilizado em uma versão Beta, em setembro de 2005. Em março de 2006 a versão 1.0 foi disponibilizada, com duas grandes inovações: a criação de um banco de dados pessoal e um banco de dados público que armazena e organiza todo o material bibliográfico formatado pelo sistema e, possibilita a função Pesquisa que é utilizado para recuperar tanto uma referência em um banco de dados pessoal, desde que o usuário tenha feito o login com sua senha, quanto do banco de dados público. O sistema avisa quando o usuário está anônimo, é uma maneira de lembrá-lo de fazer o login. A preocupação com a acessibilidade permitiu corrigir as falhas apresentadas na versão beta, e ganhar o selo da W3C, para a versão 1.0. O autor recomenda o projeto, busque detalhes no link: http://novo.more.ufsc.br/suporte/equipe
EQUIPE MORE.
I.        Maria Bernadete Martins Alves - Coordenação Geral do MORE <berna@bu.ufsc.br>
II.       Rafael Martins Alves - Logomarca, Webdesign <rafaelma@yahoo.com>
III.      Roderval Marcelino - Coordenador Técnico do MORE, Rexlab/UFSC <roderval.marcelino@ufsc.br>
IV.      Juarez Bento da Silva - Coordenador do RExLab/UFSC <juarez.silva@ufsc.br>
V.       João Bosco da Mota Alves - Consultor do Rexlab/UFSC <jbosco@egc.ufsc.br>
VI.      Proxério Manoel Felisberto - Desenvolvedor, Mestrando da UFSC/Araranguá <proxerio@hotmail.com>
VII.     Yuri Crotti - Desenvolvedor, Graduando da UFSC/Araranguá <yuricrotti@hotmail.com>
VIII.     Pedro Augusto Rosso - Desenvolvedor, Graduando da UFSC/Araranguá <pedroaaugusto@live.com>
Agradecimentos à editora “E-books”, nesta organização o autor já dispõe dos seguintes livros publicados:
1.      Farmacologia Clínica Volume v Tomo Iii Subtomo i Farmacodinâmica e Farmacocinética - Professor César Augusto Venâncio da Silva 642 páginas;
2.     Série Farmacologia Aplicada Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume v - Tomo i Regulação da Dispensação Medicamentosa - Professor César Augusto Venâncio da Silva 1257 páginas;
3.     Farmacologia Clínica Volume v Tomo ii - Professor César Augusto Venâncio da Silva 513 páginas;
4.     Neurociências Psicobiologia Síndromes. Tomo ii – 2012 - Professor César Augusto Venâncio da Silva - 153 páginas;
5.     Farmacologia Clínica – Tópicos Difusos. Farmácia e DROGARIA HOSPITALAR. Clinical Pharmacology - Diffuse Topics. Professor César Augusto Venâncio da Silva - 296 páginas;
6.     Regulamentação da Dispensação Farmacologia Aplicada Tomo i - Professor César Augusto Venâncio da Silva - 939 páginas;
7.     Dispensação Medicamentosa Tomo ii Professor César Augusto Venâncio da Silva - 326 páginas;
8.     Farmacologia Clínica – Volume vi-Tomo i - 2ª Reedição – Março 2014 Professor César Augusto Venâncio da Silva 777 páginas;
9.     Neurociência Aplicada à Clínica Psicopedagógica - Autismo. 2.a Edição Professor César Augusto Venâncio da Silva 463 páginas;
10.   Curso de Farmacologia Volume Iii - 1a Edição 2013 Professor César Augusto Venâncio da Silva 1087 páginas;
11.     Direito Processual Alternativo - Arbitragem: Teoria e Prática Professor César Augusto Venâncio da Silva 894 páginas;  
12.    Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogaria Comercial. 1.a Edição 2012 Professor César Augusto Venâncio da Silva 398 páginas;
13.    Curso Farmacologia Clínica Volume vi Único Professor César Augusto Venâncio da Silva 1157 páginas;
14.   Neurociência Aplicada Clínica Psicopedagógica: Introdução ao Autismo Professor César Augusto Venâncio da Silva 463 páginas;
15.    Gerontologia: Mestrado. Aspectos Legais Professor César Augusto Venâncio da Silva 205 páginas;
16.   TOMO i - Introdução à Gerontologia e Geriatria - Deontologia. Professor César Augusto Venâncio da Silva 246 páginas;
17.    Introdução à Gerontologia Volume II - Aspectos da Deontologia do Profissional de Saúde em Gerontologia. Professor César Augusto Venâncio da Silva 205 páginas;
18.   Farmacologia Aplicada as Drogas Quimioterápicas: Estudo de Casos Professor César Augusto Venâncio da Silva 81 páginas;
19.   Farmacologia Clínica - Uso Racional de Medicamentos. Oncologia - Drogas Quimioterápicas Subtomo i Volume i Professor César Augusto Venâncio da Silva 1278 páginas;
20.  Biologia - Química da Célula Viva em Perguntas e Respostas. Professor César Augusto Venâncio da Silva 126 páginas;
21.    Farmacologia Clínica - Subtomo ii - Câncer Oncologia Professor César Augusto Venâncio da Silva 1809 páginas;
22.   Farmacologia Clínica Volume i Subtomo ii Cancerologia, Oncologia: Judicialização da Saúde Professor César Augusto Venâncio da Silva 1809 páginas;
23.   Farmacologia Clínica - Subtomo ii Introdução à Cancerologia/Oncologia Judicialização da Saúde. Professor César Augusto Venâncio da Silva 1809 páginas;
24.  Teoria Celular Citologia Professor César Augusto Venâncio da Silva 142 páginas;
25.   Imunologia e Bioquímica Aplicada Professor César Augusto Venâncio da Silva 558 páginas;
26.  Tipos de Câncer, Neoplasias e Suas Diversidades Professor César Augusto Venâncio da Silva 327 páginas;
27.   Iatrogênia, Iatrogenia (x) Antibióticos Professor César Augusto Venâncio da Silva 209 páginas;
28.  Ciências da Saúde - Anatomia e Fisiologia Introdução. Professor César Augusto Venâncio da Silva 446 páginas;
29.  FARMACOLOGIA CLíNICA - Tipos de Câncer, Uso Racional de Medicamentos. Aspectos: Farmacoterápicos. Professor César Augusto Venâncio da Silva 676 páginas;
30.  Tópicos de Anatomia Aplicada: Técnico de Laboratório de Análises Clínicas Professor César Augusto Venâncio da Silva 563 páginas;
31.    Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar - Biologia Molecular - Introdução à Estrutura Professor César Augusto Venâncio da Silva 407 páginas;
32.   SíNDROMES – Segunda Parte – Autismo e x-Frágil - Síndromes Com Repercussão na Deficiência Intelectual, Distúrbios e Transtornos Neuropsicobiológico Professor César Augusto Venâncio da Silva 684 páginas; 
33.   Livro em Redação Final Tomo i Professor César Augusto Venâncio da Silva 241 páginas;
34.  Farmacologia Clínica: Uso Racional de Medicamentos na Medicina Geral e Especializada Professor César Augusto Venâncio da Silva 521 páginas;
35.   FARMACOLOGIA Médica GERAL - os Inibidores da Bomba de Prótons (Ibps) Professor César Augusto Venâncio da Silva 217 páginas;
36.  Neoplasias e Suas Diversidades - Subtomo Iii - Série Farmacologia Clínica Dispensação Medicamentosa Cancerologia Professor César Augusto Venâncio da Silva 918 páginas;
37.   Câncer Infantil Volume II - Professor César Augusto Venâncio da Silva 853 páginas;
38.  Câncer: Etiologia Oncogênical Professor César Augusto Venâncio da Silva 347 páginas;
39.  Farmacologia Clínica - Dispensação. Prescrição Antiprotozoários.  Professor César Augusto Venâncio da Silva 105 páginas;
40.  Introdução Bioquímica Geral.  Professor César Augusto Venâncio da Silva 75 páginas;
41.   Curso Técnico - Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogaria Comercial Professor César Augusto Venâncio da Silva 155 páginas;
42.  CURSO Formação Análises Clínicas Exames em Laboratórios Volume i Professor César Augusto Venâncio da Silva 580 páginas;
43.  Antibióticos. Professor César Augusto Venâncio da Silva 759 páginas;
44.  Farmacologia Médica. Volume i Medicamentos e Seu Uso na Clínica Médica. Professor César Augusto Venâncio da Silva 185 páginas.
Acesso: http://www.bookess.com/profile/profecesar/books/
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